POLÍTICA

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Para o cientista político da UnB (Universidade de Brasília) Leonardo Barreto esta sub-representação prejudica a análise das propostas que podem virar leis, principalmente as que estão diretamente ligadas ao público feminino. "O sistema político é míope quando as mulheres não estão representadas. Ele não consegue enxergar as demandas femininas e apontar as soluções para essas demandas", destaca.

"Em política, vale o ditado 'quem não chora, não mama', e quem não está representado não tem como reivindicar. Isso acaba enviesando a forma como as questões são tratadas, com visões paternalistas. O debate fica empobrecido, porque os homens até podem estudar as questões, mas não as vivenciam", analisa o pesquisador da UnB.


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